FINCAR saúda a Mulher Negra neste 25 de julho
Para um país que exporta para o mundo o mito e o merchandising da democracia racial, diz-se que no Brasil são 34 anos sem sequer um longa-metragem dirigido por uma mulher negra no circuito comercial. O hiato está entre a ficção realizada por Adélia Sampaio (Amor Maldito, 1984) e o documentário de Camila de Moraes, Leia mais sobreFINCAR saúda a Mulher Negra neste 25 de julho[…]